segunda-feira, 15 de abril de 2013

Jack Dorsey, co-fundador do Twitter, faz palestra na FGV-EAESP

A FGV-EAESP teve o orgulho de sediar a palestra #TwitternaGV, com um dos fundadores do Twitter, Jack Dorsey, na última quinta-feira, 11. O bate- papo aconteceu no salão nobre da Fundação, onde Jack Dorsey respondeu às perguntas de alunos e jornalistas que estavam presentes no local. Bem humorado, o empresário americano falou sobre sua carreira, a trajetória do Twitter como empresa e sobre as novidades do Vine.

 Entre as primeiras perguntas destinadas a Dorsey, estava uma dúvida marcante entre suas redes, o porquê do limite de apenas 140 caracteres para o tweet. "As limitações estimulam a criatividade das pessoas. Com pouco espaço, você vai escolher o que pode falar de melhor naquele momento", afirmou Dorsey, que usou da mesma lógica para justificar o fato do Vine aceitar apenas 6 segundos de vídeo. "Quando lançamos o Vine, estávamos pensando em vídeos que pudessem ser assistidos pelo celular. A equipe tinha em mente que 5 segundos era pouco e 10 segundos seria tempo demais. Então, fechamos em 6 segundos, que consideramos um tempo bom.

Dorsey falou sobre o Brasil e suas expectativas para o país quando chegar a Copa do Mundo e Olimpíadas. "Os brasileiros influenciam o mundo todo. O comportamento do internauta do Brasil acaba chegando a outros países", afirmou o americano, relatando que o mundo quer saber sobre o que pensa o brasileiro.

Voltando ao Twitter, ele fala com orgulho sobre a acessibilidade de sua rede, explicando que um dos principais fatores que fizeram da rede social um sucesso é o fato dela não fazer restrições às pessoas. Com isso, qualquer um que tenha algo a relevante a falar, poderá ser ouvido. “Não importa quem você é nem de onde vem, só importa a sua ideia”. Para finalizar, Dorsey foi questionado sobre o temor do Twitter em relação ao Facebook, rejeitando qualquer tipo de receio, pois afirma que as duas redes são muito distintas. Enquanto o Facebook é social, o Twitter procura a relevância. “Eu acordo pela manhã e a primeira coisa que eu faço é olhar no Twitter para saber o que está acontecendo no mundo”.

Para justificar essa afirmação Dorsey diz que qualquer um pode seguir, por exemplo, Barack Obama, presidente dos EUA, e saber diretamente dele o que está acontecendo na Casa Branca.

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