quinta-feira, 31 de maio de 2012

Fidelizar clientes pode ser meta para 2012


Para garantir êxito no mercado e conquistar espaço entre os concorrentes, as empresas tiveram não só que melhorar a competitividade de seus preços e produtos, mas também o relacionamento e a fidelização com seus clientes. Isso porque, de acordo com um levantamento realizado pelo IBGE em parceria com o PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), o volume nas vendas do varejo cresceu 0,2% - o que permite uma projeção positiva para o setor ao longo do ano.

Estudos recentes revelam que o consumidor brasileiro está cada vez mais responsável e exigente quando o assunto é finanças, já que aprendeu a fazer contas necessárias para manter a saúde financeira. Exatamente por existir essa consciência na hora das compras é que se tornou vital para as marcas oferecem vantagens e propostas para seus compradores assíduos, até que eles se fidelizem a marca.

Para o professor da FGV-EAESP, Mauricio Morgado, o crescimento e fortificação do setor não é nenhuma novidade, já que o varejo tem se mostrado promissor desde 2004 e, por isso, a preocupação com o consumidor tem se tornado cada vez mais intensa.

Lembrando: é importante que o estabelecimento comercial fique atento às oportunidades de inovação, invista em estratégias para fidelização dos clientes (ações, promoções, cadastros, descontos, parcelamentos) e nunca perca a atenção sobre as medidas adotadas pela concorrência. Um bom meio de conseguir atingir o público é pelas redes sociais. Além da comunicação mais direta, o público passa a se sentir parte da marca, o que facilita ainda mais a sua integração.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Empresários estão menos otimistas, revela Lide


Uma pesquisa feita pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV) revelou que os empresários e executivos andam menos otimistas. Isso porque, segundo o levantamento desse mês, 36% dos empreendedores se dizem mais pessimistas em relação ao mercado, uma redução de 13% em relação ao mês de março.

O principal motivo para essa redução é que quase a metade dos entrevistados vê a situação atual do negócio estagnada ou pior. O porcentual de empresários e executivos que pretendem empregar caiu de 48%, no levantamento de março, para 34%, na pesquisa atual. Outros 51% dos entrevistados apontaram a expectativa de manter os empregos e 15% preveem demissões.

Os principais inibidores de crescimento e responsáveis por deixar os empresários receosos são as cargas tributárias (preocupação de 70% dos entrevistados) e a demanda em queda (preocupação de 18% dos entrevistados).

Por outro lado, 61% dos entrevistados esperam que, até o final deste ano, haja um aumento na receita, em comparação ao ano de 2011, e 36% deles desejam que a mudança inicie desde já. De acordo com o coordenador da pesquisa da FGV-EAESP, Fernando Meirelles, o clima de pessimismo existe, mas ele é específico deste momento, já que há perspectivas de melhorias até o final de 2012.

O percentual recorde foi em 2010, quando atingiu a marca de 82% na melhoria da situação dos negócios.

terça-feira, 29 de maio de 2012

FGV-EAESP desenvolve disciplina de Projetos Organizacionais


A FGV- EAESP sempre valorizou a formação de seus alunos baseada na relação das organizações privadas e públicas e como isso seria visto pelo mercado de trabalho e pela sociedade. Seguindo este pensamento, a Escola desenvolveu a disciplina 'Projetos Organizacionais' nos cursos de graduação.


O intuito da criação da disciplina é promover a vivência dos alunos fora da sala de aula e, além disso, fazer com que eles consigam, por meio da orientação dos professores, auxiliar as empresas de micro e pequeno porte a identificar oportunidades em seus processos e sugerir melhorias.


O Projeto Organizacional Local (POL) leva seus graduandos para dentro das organizações. E partir desse processo, os alunos podem observar diretamente o ambiente de trabalho e também interagir com diversas pessoas da organização. A cada etapa, as empresas recebem um relatório parcial de avaliação e, ao final do semestre, recebem o diagnóstico completo e o Plano de Melhorias e Inovação, que reúne o conjunto de propostas de solução.


As organizações participantes do projeto também passam a fazer parte do Clube de Parceiros da FGV-EAESP por um ano, onde podem desfrutar de benefícios que incluem uso de salas de aula para reuniões, acesso à Biblioteca e descontos em cursos de especialização oferecidos pela instituição. As empresas interessadas em participar do projeto podem obter mais informações pelo e-mail: cedea@fgv.br , ou pelo telefone: 3799-3207.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

FGV-EAESP no Instagram!


A Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) evidenciou, mais uma vez, que está sempre conectada e preocupada em se manter
interada nas novidades tecnológicas.


A partir de agora, a GV contará com uma nova rede social: a conta fgv_eaesp no InstagramAgora, alunos, professores e interessados poderão acompanhar fotos de palestras, eventos, atividades e tudo que rolar de bacana na faculdade.


Siga a fgv_eaesp no Instagram e confira as fotos!





Você sabe como poupar dinheiro para a aposentadoria?

Quando o assunto é finanças, a palavra-chave é planejamento. Não é possível fazer milagres partindo do ponto de vista que investimento é puramente lógico e aritmético.

Ganha mais estabilidade e segurança quem investe em disciplina. É muito comum ver pessoas com dúvidas em relação a como estabelecer uma poupança para a aposentadoria. Embora não haja nenhum segredo, o professor de Finanças da FGV-EAESP, William Eid Júnior, explica que a melhor maneira de se poupar dinheiro é elaborando um orçamento familiar.

Eid sugere que se faça uma lista com todos os ganhos anuais, incluindo férias, 13º e restituição do IR. Da mesma maneira, liste todos os gastos anuais (contas fixas e também variáveis). Feito isso, já possível ter um bom mapeamento para onde está indo o dinheiro.

William sugere que as despesas sejam classificadas por A (alimentos), B(básicos), C(contáveis) e D(dispensáveis). Classifique os seus itens de acordo com o seu objetivo, que neste caso é a aposentadoria. Feito isso, procure a calculadora do cidadão no site do Banco Central e descubra o quanto poupar no prazo que você estabeleceu. A simulação é muito importante para você saber se conseguirá atingir sua meta. “Só acumula recursos os mais disciplinados”, concluiu Eid.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Profissão: mulher, empresária e mãe

Toda mulher passa por aquele fatídico momento da vida em que tem que equilibrar a vida profissional e a maternidade. No entanto, há muitas mulheres que conseguem encontrar nessa união uma maneira de empreender.

"Mompreneurs” (junção das palavras inglesas mom – mãe e "entrepreneur"– empresário) foi o termo determinado para o crescimento e solidificação do empreendedorismo feminino nessa fase de vida, que está em ampla ascensão em todo mundo.

Maternidade não é mais desculpa para não manter o bom cargo. Segundo um levantamento da FGV-EAESP, em parceria com o IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), para a organização internacional GEM (Global Entrepreneurship Monitor), das empresas abertas em 2011, quase 49% têm mulheres como gestoras.

O coordenador do Centro de Estudos de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP, Tales Andreassi, aponta que não é possível afirmar quantas dessas mulheres são mães, mas os cuidados com a casa e filhos já não se mostram como impedimentos para uma boa vaga no mercado.

"Trabalhar em casa para economizar tempo de deslocamento e ter flexibilidade de horários passou a ser uma condição básica pra mim", diz a jornalista e consultora Daniela Buono, 38, uma das sócias-fundadoras do site Cia das Mães. "Esse é um movimento cada vez mais forte e um sinal do surgimento de um novo perfil de mãe", acredita Buono, que se inspirou nas filhas Clara, 7, e Bebel, 4, para criar sua empresa.

O mercado se mostra cada vez mais disposto a acolher mulheres. Horários mais flexíveis, escritórios adaptados para crianças e até mesmo o trabalho em “home-office” têm sido fatores relevantes para o crescimento do empreendedorismo feminino.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

FNQ em parceria com a FGV-EAESP cria grupo de gestão em inovação

A Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), em parceria com a FGV-EAESP, criou um grupo de estudo para conceituar o que significa inovação e orientar empresa interessadas em aplicar o conceito em seus negócios.

A iniciativa tem como principal objetivo a formação de novos profissionais, com visão de inovação dos mais variados grupos. Também reúne mais de 25 empresas como: Suzano, Siemens, Embraer, Fibria Celulose, Cemig, Correios, Abbot, Promon e Insituto Ethos, entre outras.

Para melhor orientar as empresas inscritas, serão realizadas reuniões mensais para debater o tema. O assunto é atraente e empresas estão carentes dessa conceituação, avalia superintendente-geral da FNQ.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Como se tornar um novo milionário?

Ser um milionário se tornou o objetivo de vida de muitos empresários brasileiros. Iss porque, as condições econômicas favoráveis, juntamente com boas oportunidades, resultam em 19 novos milionários diariamente, desde 2007.

O principal segredo para se tornar o proprietário do novo milhão é sempre ter a lógica de fazer o dinheiro rodar, e dividir os riscos com outros investidores. Acima de tudo, é muito importante ter em mente que qualquer negócio investido tem o risco de não ser bem sucedido, por isso, é preciso ter os objetivos do investimento claros e estudar muito bem as propostas de mercado.

Há alguns anos, era muito comum o milionário brasileiro ser do sexo masculino, ter por volta dos 55 anos, ser empresário e atuante no mercado financeiro. Atualmente, podemos ver uma mudança de comportamento e tendência. É possível se deparar com empresários bem sucedidos de 35 anos que investiram em uma proposta arriscada, porém consistente, que foi bem reconhecida pelo mercado financeiro.

O perfil do novo milionário não é necessariamente ser dono de um negócio e nem muito menos um executivo. Possuem vantagens competitivas no mercado quem tem disciplina e gera riqueza a partir do trabalho e cuidados com os investimentos.

Para o coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV-EAESP, William Eid Júnior, o principal ponto é não recorrer ao imediatismo, já que não é possível se tornar milionário em dois dias. Ainda segundo ele, paciência, disciplina e estar pronto para qualquer eventualidade são os pontos-chave.

Segundo um levantamento feito pelo Haliwell Bank, hoje, há 137.000 milionários em território nacional.

terça-feira, 22 de maio de 2012

FGV-EAESP é reconhecida pela EFMD

FGV-EAESP acaba de obter a renovação da acreditação Equis, oferecida pela European Foundation for Management Development (EFMD). Com a certificação, a fundação se mantém equiparada às melhores instituições de ensino superior do mundo, além de ser a única a receber três das principais acreditações internacionais.

A EFMD é uma organização internacional sediada em Bruxelas, na Bélgica. O objetivo da acreditação Equis, oferecida pela organização, é elevar o padrão de gestão da educação em todo o mundo. Por isso, não foca só nos MBAs, mas em programas de instituições de educação básica até doutorados.

Para a diretora da Fundação, Professora Maria Tereza Leme Fleury, o nível de exigência das acreditadoras tem sido cada vez maior. A excelência do ensino, a qualidade dos programas de dupla diplomação e das publicações internacionais e o número de professores estrangeiros são alguns dos itens avaliados.

Além do Equis, a FGV-EAESP é também certificada pela Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB) e pela Association of MBAs (AMBA), o que lhe confere uma “tríplice coroa”, distinção dada às escolas de Administração que têm qualidade reconhecida pelas três principais acreditadoras internacionais. Atualmente, apenas 57 instituições de todo o mundo têm tal titulação, e a FGV-EAESP é a única brasileira.

"A acreditação nos dá acesso a um clube seleto de escolas de excelência", completa, Maria Tereza. Para uma faculdade ser acreditada, ela deve passar por uma espécie de auditoria, que inclui visitas de um comitê das agências certificadoras. O reconhecimento é significativo, pois aponta que, cada vez mais, as escolas de negócios do mundo têm visto o Brasil como um país de oportunidades.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

João Borges Neto assume cargo de diretor financeiro e de RI da OSX

A OSX, empresa pertencente ao grupo EBX, do empresário Eike Batista, anunciou, no início deste mês, que João Borges Neto assumirá a diretoria financeira e de relações com investidores da companhia.

O cargo, até então, era assumido por Roberto Bernardes Monteiro, que passará a exercer a mesma função na OGX Petróleo e Gás Participações, também controlada pelo Grupo EBX.

O novo diretor financeiro e de RI da OSX só irá assumir oficialmente o cargo no dia 18 de junho. Até lá, a área ficará sob a responsabilidade do diretor-presidente, Luiz Carneiro.

João Borges Neto já era considerado um nome bem cotado pelo mercado, devido a sua base sólida de experiência profissional. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV-EAESP, ele, que já foi diretor-executivo do Citibank, trabalhou durante 20 anos em renomadas instituições financeiras, como Itaú BBA, Unibanco e BBA Creditanstalt, na estruturação de operações de mercado de capitais e de project finance.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

FGV-EAESP assina acordo de cooperação com Universidade de Tsinghua, da China

A Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) assinou um acordo de cooperação com a Escola de Economia e Administração (SEM) da Universidade Tsinghua, da China. As duas instituições, que desde 2011 fazem intercâmbio de estudantes, agora pretendem ampliar a parceria para receber e enviar alunos de PhD e desenvolver pesquisas acadêmicas e projetos voltados para empresas chinesas e brasileiras. A parceria já promoveu o intercâmbio de cinco alunos brasileiros e um chinês nos quatro últimos semestres.

O diretor da escola chinesa, Professor Chen Guoqing, que esteve no Brasil para a assinatura do acordo, destaca que é essencial estender a parceria também aos professores. “Alunos vão e vêm. Incentivar o contato entre o corpo docente, no entanto, é aprofundar a relação entre as instituições e os países de forma mais duradoura.”

A diretora da FGV-EAESP, Professora Maria Tereza Leme Fleury explica que são poucas entidades que estendem a parceria a linhas de pesquisa. Com a assinatura do acordo, ela espera desenvolver não apenas assuntos como investimentos diretos entre China e Brasil, mas aprofundar os estudos abordando o modelo de gestão das empresas subsidiadas nos dois países, além dos estilos de gestão, marketing, sistemas de logística e políticas públicas.

Anvisa quer crescimento, sem desestimular a indústria


O maior desafio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é, atualmente, garantir a segurança da população por meio dos investimentos do setor, mas sem desestimular a atual situação da indústria.

A indústria farmacêutica cresce, anualmente, em um ritmo de três a quatro vezes maior que o Produto Interno Bruto (PIB). Exatamente por isso, limites e regras são necessários para estabelecer condições de um ambiente saudável para os negócios.

O fato do Brasil estar em um momento econômico importante faz com que as exigências da Anvisa ofertem amparo, também, à indústria, sem comprometer o rigor das avaliações. O país fez uma opção de, juntamente com a liberdade de mercado, promover a garantia quanto à segurança e eficácia dos produtos que vão para o mercado.

Para o pesquisador do Núcleo de estudos e planejamento sobre saúde da FGV-EAESP, Wilson Rezende, é inevitável a regulação, já que o desenvolvimento social e econômico não se faz sem condições adequadas e capacidade de regular o mercado. Ainda segundo ele, é necessário que o país busque o nível ótimo de regulação, que é o equilíbrio estável, evitando as disfuncionalidades de controle.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Quando crescer se torna uma obrigação

A economia forte, acompanhada de um mercado cada vez mais competitivo, gera um cenário cada vez mais crítico e exigente, tanto para empresários, quanto para os seus respectivos consumidores. A atual conjuntura faz com que seja quase que obrigatório, ou mesmo vital, uma pequena empresa investir em seu crescimento.

Ao passo que existe um convite para o crescimento, junto com ele há desafios e barreiras a serem superados. Segundo o professor de Empreendedorismo da FGV-EAESP, Marcelo Aidar, a expansão só se torna positiva para as empresas que projetaram o crescimento em seus negócios. Caso contrário, se o modelo de investimento estiver incoerente, dificilmente será possível planejar o crescimento.

O principal ponto de partida para o crescimento bem sucedido de uma empresa é o empresário compreender a sutil diferença entre inovar e criar uma nova alternativa para o mercado. É só a partir desta percepção que ele pode fazer uma estratégia e explorar o mercado de forma eficaz. Antes de qualquer investimento, é muito importante que o empresário avalie a sua empresa, com foco em três principais pontos: capacidade de expansão, lucro e endividamento.

Caso a expansão coloque a empresa em risco, é mais aconselhável mantê-la menor. Porém, é necessário ter em mente que pequenas empresas frequentemente pagam mais pelo fornecimento de serviços e encontram mais impedimentos do que companhias maiores.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Táticas para atrair novos consumidores

O ditado popular “o cliente sempre tem razão” nunca fez tanto sentido na atual situação do mercado. Isso porque, o conceito do comércio neste século exige que o comerciante domine as necessidades de seu possível comprador, ou seja, é necessário atender as expectativas do cliente em relação a preço, funcionalidade dos produtos e compromisso ambiental da marca.

Atualmente, não se pode pensar em sucesso de uma empresa sem associa-la a multicanais. Além da loja física, para não ficar atrás da concorrência, é necessário que a marca invista em um site, celular e em plataformas digitais diversas.

A evolução da tecnologia permite não só a interação mais direta com o consumidor, mas também a personalização da marca, especialmente quando vinculadas às plataformas de mídias sociais. É por meio delas que a empresa se adapta à linguagem digital e cria novas possibilidades para as vendas. Além do aumento nas vendas, as plataformas digitais também permitem um novo atendimento, visto que boa parte das redes funcionam como SAC da empresa.

Outra forma de bom relacionamento e até mesmo fidelização dos clientes é o investimento em sustentabilidade. Em um momento em que todos se questionam o rumo do planeta, é interessante a empresa manter transparência em relação a adoção de medidas ecológicas. Para o professor da FGV-EAESP, Maurício Morgado, um bom exemplo de sustentabilidade é a marca americana Whoole Foods, que conquistou o público por sua postura consciente. Ainda segundo ele, a missão é portadora do objetivo de mudar a maneira como as pessoas se alimentam.

Com todas essas características, a loja física passa a ser uma espécie de centro de experiências, onde há uma sensorialização em relação a marca, já que é possível o cliente se identificar melhor com elas.

terça-feira, 15 de maio de 2012

O boom das startups brasileiras

O fortalecimento da economia nacional, juntamente com o desenvolvimento do mercado digital, tem atraído uma verba massiva de fundos de investimentos estrangeiros no país. Inseridos nesse cenário, estão empresas como Peixe Urbano, Netshoes, Viajanet e Dafiti, que protagonizam um movimento inédito da internacionalização de companhias digitais brasileiras.

A atual conjuntura do mercado e economia é resultado do grau de maturação do mercado de internet brasileiro. Apenas em 2011, o país teve mais de 2 mil empresas desse ramo abertas, o que é três vezes maior que o número computado dois anos antes, de acordo com um balanço realizado pelo Instituto Inovação, entidade de fomento ao empreendedorismo.

Segundo um estudo realizado pelo Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-EAESP, os investimentos saltaram dos US$ 6 bilhões, em 2004, para US$ 43 bilhões, em 2010. Apenas no ano passado, o montante destinado aos iniciantes da área de tecnologia e web ultrapassou os US$ 750 milhões. Ainda de acordo com a pesquisa, o Brasil será palco de grandes empresas da área digital.

A previsão é que o mercado atinja a marca de US$ 1 bilhão até o final deste ano. Apesar do dinheiro dos investidores auxiliarem muito na economia, o capital humano anda em defasagem em território nacional.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Yale chama FGV para participar da rede global de Escolas de Negócios

A conceituada Escola de Negócios da Universidade de Yale leva a sério a questão “mundo plano” e, por isso, criou uma Rede Global para Administração Avançada, que reúne 21 instituições de ensino em quatro continentes com o intuito de facilitar o intercâmbio de informações e formar novos líderes.

A Rede Global para Administração Avançada foi oficialmente fundada nos dias 26 e 27 de abril, durante evento nos Estados Unidos. O principal objetivo da iniciativa é facilitar o intercâmbio de alunos, professores, materiais didáticos, além de promover novas maneiras de pensar na administração. A FGV-EAESP é a única representante brasileira a participar.

De acordo com a diretora da FGV-EAESP, Maria Tereza Leme Fleury, a iniciativa é inclusiva e muito positiva, pois, coloca lado a lado instituições de países desenvolvidos e outras de economias emergentes. Segundo a professora, a rede baseia-se no tripé conectividade, colaboração e corresponsabilidade.

“A agenda da liga ainda está sendo definida, mas teremos ações das mais diversas naturezas: elaboração conjunta de casos, programas de intercâmbio de curta duração, desenvolvimento de projetos feitos pelos alunos de pós-graduação e MBA, entre outras iniciativas”, afirmou Maria Tereza, por e-mail.

Uma das ações já anunciadas por Yale é criar um Mestrado em Administração Avançada com 12 a 15 vagas para os melhores alunos de pós das escolas da rede. A universidade americana também está desenvolvendo um catálogo online de casos empresariais que estará à disposição das instituições parceiras para uso em sala de aula.

Confira a lista das Universidades de Administração que compõe a liga:

Escola de Negócios da Universidade da Cidade do Cabo (África do Sul)
Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV (Brasil)
Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Chile (Chile)
Escola de Negócios da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong (China)
Escola Universitária de Administração Fudan (China)
Escola de Negócios Renmin, da Universidade da China (China)
Escola de Negócios da Universidade Nacional de Cingapura (Cingapura)
Escola de Negócios da Universidade Nacional de Seul (Coréia do Sul)
Escola de Negócios Incae (Costa Rica e Nicarágua)
Escola de Negócios IE (Espanha)
Escola de Negócios de Yale (Estados Unidos)
Instituto de Administração Asiático (Filipinas)
Escola de Negócios Insead (França e Cingapura)
Escola de Negócios da Universidade de Gana (Gana)
Faculdade de Economia da Universidade da Indonésia (Indonésia)
Escola de Negócios UCD Michael Smurfit (Irlanda)
Instituto Tecnológico de Israel Technion (Israel)
Escola de Estratégias Internacionais Corporativas Hitotsubashi (Japão)
Escola de Negócios Egade, do Instituto Tecnológico de Monterrey (México)
Escola de Economia e Ciência Política de Londres (Reino Unido)
Escola de Negócios Koç (Turquia)

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Empreendedorismo: da sala de aula para o mercado de trabalho

A FGV-EAESP procura investir e estimular o lado empreendedor e inovador de seus alunos, especialmente, durante a sua formação. A Fundação tem tradição em formar muitos profissionais para o mercado de trabalho e sempre que possível busca divulgar os casos de sucesso desses alunos.

Um bom exemplo é o estudante da FGV-EAESP, Erick Coser. Ainda no 5º semestre e com apenas 20 anos, o jovem criou, em parceria com um amigo, a start-up Cidade Viva, que visa recompensar as pessoas por suas atitudes sustentáveis e cidadãs. Ao tomar iniciativas simples, como realizar trabalhos voluntários ou reciclar o lixo doméstico, o cidadão receberá pontos, que podem ser convertidos em descontos e prêmios.

De acordo com o coordenador do Centro de Estudos em Empreendedorismo e Novos Negócios (GVcenn), Marcelo Aidar, é cada vez mais comum ver nos jovens uma veia empreendedora. Segundo ele, muitos estudantes preferem a possibilidade de criar uma carreira independente a fazê-la em uma grande empresa do mercado.

Outro exemplo de sucesso é o empreendedor Felipe Cataldi, de 22. Ele conta que a maior influência da faculdade no seu negócio, o laboratório de tecnologia BetaLabs, foi o networking que a FGV-EAESP possibilitou. “A GV nos dá uma rede de contatos que ajuda muito, ainda mais no começo. Nosso primeiro cliente foi um ex-aluno e é possível afirmar que 50% dos nossos clientes atuais estão de alguma forma conectados à faculdade.”

Para o professor Marcelo Aidar, a função do curso não é ensinar alguém a ser empreendedor, mas oferecer a carreira como uma possibilidade entre muitas na área de administração. “A maioria dos alunos fica no meio termo e se você estimulá-lo a considerar o empreendedorismo como opção, ele pode começar a pensar sobre isso”, diz. Felipe dá a dica para quem quer se tornar um empreendedor: “O mais importante é ter resiliência e força de vontade. É preciso acreditar no seu sonho e ir atrás dele”.

Focada nesta tendência, a FGV-EAESP incluiu algumas matérias extras no currículo do curso, na tentativa de despertar cada vez mais o interesse no empreendedorismo. Segundo Aidar, o empreendedorismo não configurará um departamento de estudos, porém, é uma área multidisciplinar e, como tal, é um acréscimo muito positivo para grade. Para o professor, foi ainda mais importante que todas as disciplinas passassem a ter o empreendedorismo como um dos focos de aplicação.

A fim de promover ainda mais interesse no tema, a FGV-EAESP está promovendo, durante esta semana, a 8ª Semana do Empreendedorismo. No evento, que vai até domingo (13), vários empreendedores contarão suas histórias e darão dicas aos interessados. As inscrições para participar são gratuitas e podem ser feitas no site.

Mão-de-obra robótica na indústria

Apesar de estarmos em pleno século 21, ainda existe muitos questionamentos sobre a funcionalidade e eficiência dos robôs industriais, ainda que no mundo pós-moderno seus benefícios para a sociedade e empresa sejam inquestionáveis.

O Japão já é uma referência neste tipo de produção de trabalho, sendo considerado o país mais robotizado do mundo. Atualmente, os japoneses possuem 306 robôs para cada 10 mil trabalhadores empregados na indústria, enquanto, no Brasil, há uma densidade inferior a 10 robôs para 10 mil trabalhadores.

Para o professor de Recursos Humanos e Relações Trabalhistas da FGV-EAESP, Sérgio Amad Costa, muito ao contrário do que se possa pensar, os robôs não ocupam empregos dos trabalhadores. As máquinas apenas reduzem trabalhos manuais e alienantes.

Ainda segundo o professor, os robôs fazem surgir profissões e novos postos de trabalhos, muito mais interessantes e criativos no campo da robótica.

O Brasil já está investindo em uma profissionalização na área, criando novos postos e investimento em novas formações para o mercado.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Novidade no blog da FGV-EAESP

Acaba de ser criada uma nova categoria no blog da FGV-EAESP, a "GV-executivo em pauta", cujo conteúdo é totalmente interativo e desenvolvido a partir dos interesses dos usuários que seguem o perfil da Escola nas redes sociais.

A cada 15 dias, lançaremos um Quiz no Facebook para escolher o assunto que será abordado na semana seguinte. O tema que receber mais votos ganhará um post na "GV-executivo em pauta". O intuito da coluna é explorar assuntos pelos quais vocês se interessam e desejam saber mais. No total, serão dois posts por mês.

Não deixe de participar! Curta a página da FGV-EAESP no Facebook e vote nas enquetes quinzenais. Sua opinião é muito importante para nós!

Você já conhece o MBM da FGV-EAESP?

O MBM, Master in Business and Management, é uma pós em Administração de Empresas para jovens profissionais com até 3 anos de formados que necessitam adquirir sólida formação empresarial.

Com uma metodologia diferenciada e participativa, o aluno do MBM estabelece uma proximidade com a realidade do mercado de trabalho e entra em contato com uma visão mais detalhada sobre os negócios feitos no dia a dia das empresas.

As inscrições para o processo seletivo com início das aulas em Julho de 2012 estão abertas até às 18h do dia 1 de junho de 2012. O processo seletivo é composto por provas de raciocínios crítico e quantitativo, inglês, avaliação curricular e entrevista pessoal. A inscrição deve ser feita exclusivamente no site através do link “Inscreva-se Aqui

Participe de uma sessão de informações com a coordenação do curso e saiba mais sobre o programa.

Primeira sessão:
Dia 16 de maio, às 19h – Inscreva-se pelo link.

Segunda sessão:
Dia 28 de maio, às 19h – Inscreva-se pelo link.

Taxa em queda pode elevar crédito a 70% do PIB nacional

Após a estabilização dos dois primeiros meses do ano, o volume de crédito em relação ao PIB voltou a crescer no mês de março e atingiu os 49,3% ou R$2,07 bilhões dos R$4,2 trilhões da economia brasileira. A precisão para a economia é que, se a taxa média de juros cair pela metade, ou seja, dos 44 para os 22%, o volume de crédito cresça até 70% do PIB, sem grandes endividamentos.

De acordo com o relatório de operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional, a expansão do crédito cresceu junto com a redução da inadimplência, de 5,8% para 5,7%, o que foi extremamente promissor para a economia.

No entanto, a projeção positiva pode comprometer o crédito imobiliário do país. De acordo com o professor da FGV-EAESP, Samy Dana, o risco do crédito estável pode acarretar em uma valorização expressiva dos imóveis, o que pode gerar o fenômeno conhecido como bolha.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Inscrições dos cursos da FGV-EAESP

Você está atento às inscrições da FGV-EAESP? Veja qual curso combina mais com seu momento profissional


ONGs questionam falta de protagonismo brasileiro nas questões de sustentabilidade

Apesar de toda a previsão e especulação de que o Brasil possa se tornar um exemplo de economia verde, o país ainda deixa a desejar neste aspecto. Muito próximo de ser o anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, ONGs cobram uma postura mais efetiva e protagonista em relação à sustentabilidade.

Muito embora o Brasil seja ousado nas questões sociais e diplomáticas e respeitado nas questões econômicas, as críticas sobre uma polícia verde ficaram ainda mais presentes após o surgimento e debate do novo Código Florestal, que se opõem a conquista da redução do desmatamento da Amazônia.

Para o coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da FGV-EAESP, Mario Monzoni, a força econômica do país pode e deve influenciar positivamente uma posição mais sustentável, uma vez que o país é dono de vastos patrimônio hídrico e diversidades.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Empresários estão focados em sustentabilidade

Há poucos meses e com os preparativos quase finalizados para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, o setor empresariado, de um modo geral, tem se mostrado mais atento e pré-disposto às questões sustentáveis.

A maior parte das empresas percebeu, especialmente nestes últimos 20 anos, que a realidade dos problemas ambientais poderia melhorar os processos e contatos com os consumidores. Além disso, a adoção de uma postura verde é um diferencial competitivo para o mercado e pode garantir a sobrevivência de um negócio.

Para o coordenador do programa de sustentabilidade global do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP, Silneiton Favero, apesar de grande parte da empresas incorporar a sustentabilidade em seus negócios, o grande desafio agora é fazê-las encarar com a mesma seriedade a cadeia de fornecimento.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

É importante ter cautela ao trocar de banco, diz professor da FGV-EAESP

Diariamente, os bancos oferecem redução das taxas de juros cobradas nas linhas de crédito para pessoas físicas, mas é muito importante ter cautela no momento de trocar de banco, de acordo com uma recomendação da Agência Brasil.

Especialmente em casos de empréstimos, é imprescindível verificar o valor das prestações e a taxa efetiva de juros. “Antes de mudar de conta e ficar entusiasmado com o anúncio da taxa do banco do vizinho, é preciso negociar”, sugere o professor de Finanças Pessoais da FGV-EAESP, Fábio Gallo.

Ainda segundo Gallo, é sempre interessante para o cliente fazer simulações dos empréstimos, avaliar o valor das prestações e a taxa efetiva de juros. Se for o caso de mudar de banco, é preciso verificar todos os pacotes oferecidos.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Brasil deve ter um PC por habitante em 2017

A estimativa revelada pela 23ª Pesquisa Anual de Uso de TI, divulgada pela FGV-EAESP, apontou que o Brasil pode ter um computador para cada habitante até 2017. Existem hoje 99 milhões de computadores domésticos e corporativos em uso no país.

A Fundação acredita que até 2014 haverá duas máquinas para cada habitante, totalizando 140 milhões. O número de PC's, televisores e telefones é considerado muito acima da média mundial.

O aumento no número de computadores está atrelado às novas tecnologias e mídias sociais, que estimulam a compra e circulação de aparelhos. A venda de PC's, tablets, desktops e notebooks devem atingir os 17,9 milhões, segundo uma previsão FGV-EAESP. A expectativa é que o crescimento fique em torno dos 9%.

Os investimento não ficam retidos apenas às tecnologias, mas também à informatização. No ano passado, o investimento em TI teve um acréscimo de 7%, o dobro dos últimos 12 anos.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Investir em economia florestal pode ser promissor para o Brasil, dizem economistas

Apesar do Brasil estar muito próximo de sediar o Rio+20 e ter diversas medidas do governo para adoção da política verde, o país pode estar muito longe de ser considerado um destaque na adoção de medidas sustentáveis.

Isso porque o processo político e a discussão em torno do novo Código Florestal podem comprometer as políticas verdes nacionais. Mesmo que a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, aprove a determinação, o país estará anos-luz de valorizar uma economia de florestas.

De acordo com uma avaliação feita por especialitas que participaram do evento Políticas Públicas e Arranjos Produtivos para uma Economia Florestal Sustentável, promovido pela FGV-EAESP, com a aprovação do novo Código, o Brasil abdica de ser a maior potência de economia florestal do mundo.

A sugestão é que o país invista em estratégias que levem a um desenvolvimento que privilegie a economia florestal sustentável.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

FGV-EAESP é, pela 3ª vez consecutiva, acreditada pelo EFMD

A Escola de Administração de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) foi, pela terceira vez consecutiva, acreditada por mais 5 anos pelo EFMD, por meio do sistema Equis (European Quality Improvement System). 

O EFMD audita, atesta e reconhece a qualidade das Escolas de Administração e de seus cursos, baseando-se em rígidos critérios e padrões de excelência internacionais.

Para a FGV-EAESP não é apenas o reconhecimento da dedicação em tentar sempre oferecer o melhor curso para o seus alunos e os melhores profissionais ao mercado de trabalho, mas também a viabilização de parcerias e intercâmbios internacionais, a maior facilidade de acordos de dupla titulação e a promoção a colaboração e pesquisadores.

Dividimos com vocês nossa alegria por mais esta conquista!