Após a estabilização dos dois primeiros meses do ano, o volume de crédito em relação ao PIB voltou a crescer no mês de março e atingiu os 49,3% ou R$2,07 bilhões dos R$4,2 trilhões da economia brasileira. A precisão para a economia é que, se a taxa média de juros cair pela metade, ou seja, dos 44 para os 22%, o volume de crédito cresça até 70% do PIB, sem grandes endividamentos.
De acordo com o relatório de operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional, a expansão do crédito cresceu junto com a redução da inadimplência, de 5,8% para 5,7%, o que foi extremamente promissor para a economia.
No entanto, a projeção positiva pode comprometer o crédito imobiliário do país. De acordo com o professor da FGV-EAESP, Samy Dana, o risco do crédito estável pode acarretar em uma valorização expressiva dos imóveis, o que pode gerar o fenômeno conhecido como bolha.
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