A economia forte, acompanhada de um mercado cada vez mais competitivo, gera um cenário cada vez mais crítico e exigente, tanto para empresários, quanto para os seus respectivos consumidores. A atual conjuntura faz com que seja quase que obrigatório, ou mesmo vital, uma pequena empresa investir em seu crescimento.
Ao passo que existe um convite para o crescimento, junto com ele há desafios e barreiras a serem superados. Segundo o professor de Empreendedorismo da FGV-EAESP, Marcelo Aidar, a expansão só se torna positiva para as empresas que projetaram o crescimento em seus negócios. Caso contrário, se o modelo de investimento estiver incoerente, dificilmente será possível planejar o crescimento.
O principal ponto de partida para o crescimento bem sucedido de uma empresa é o empresário compreender a sutil diferença entre inovar e criar uma nova alternativa para o mercado. É só a partir desta percepção que ele pode fazer uma estratégia e explorar o mercado de forma eficaz. Antes de qualquer investimento, é muito importante que o empresário avalie a sua empresa, com foco em três principais pontos: capacidade de expansão, lucro e endividamento.
Caso a expansão coloque a empresa em risco, é mais aconselhável mantê-la menor. Porém, é necessário ter em mente que pequenas empresas frequentemente pagam mais pelo fornecimento de serviços e encontram mais impedimentos do que companhias maiores.
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