Muitos jovens, em certa fase e momento da vida, ao pensarem em sair da casa dos pais e começar a morar sozinhos, caem nos dilemas de como sustentar essa ideia, de quanto tudo isso vai custar e se é realmente viável tornar este objetivo uma realidade.
Em termos financeiros, é explicitamente claro em todo o andamento do processo para morar sozinho, que tudo deve estar bem estabelecido e planejado. Tudo bem calculado e programado para que não apareça nenhum tipo de implicância direta comprometendo a realização deste objetivo. Já nos demais aspectos, deve-se também pesquisar bastante para escolher o melhor lugar em termos de satisfação às necessidades e de toda a infraestrutura que o bairro oferece. De fato, é um grande prejuízo morar num lugar onde não exista acesso fácil à recursos básicos, como compras básicas e transporte. O valor do imóvel é intimamente ligado à estas condições.
Para tanto, antes de tudo é imprescindível que se tenha pré-estabelecido um planejamento financeiro. Começar analisando o orçamento mensal, colocando na ponta do lápis tudo o que entra e todos os gastos, é uma boa forma para avaliar o quanto poderá ser investido ou o quanto ainda falta para solidificar a segurança financeira para comprar o imóvel. É importante deixar claro que recomenda-se que a fonte de renda – para a aquisição do imóvel – seja segura. Nada que convenha a empréstimos surreais nem à práticas ilegais como a dos agiotas. Tal como afirma Fabio Gallo, Professor de Finanças da FGV-EAESP: “Desta forma (se rendendo à empréstimos surreais e à prática ilegal), você acabará entrando numa bola de neve e não terá como sair. Sem falar que os métodos de cobrança dos agiotas não são nada ortodoxos. Em resumo, entrando nessa você nunca terá dinheiro. Terminará como uma dor de cabeça.”
Fonte: Info 4
Fonte foto: Cultura Mix
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