As férias escolares de julho chegaram e as despesas típicas desse período subiram consideravelmente. Esse foi o levantamento feito pelo economista André Braz, da Fundação Getulio Vargas, no último dia 5. Segundo o especialista, as despesas subiram mais que a inflação acumulada no período de 12 meses até junho.
Este aumento de gastos ocorreu, segundo dados coletados pela FGV-EAESP, em artigos como passagens aéreas (13,71%), hospedagem em hotel (12,83%) e refeições em restaurantes (9,42%). Além disso, o preço de alimentos que costumam ser comprados especialmente nessa época por conta do gosto dos indivíduos em férias, também aumentou.
Quem optar por curtir as férias com atividades na cidade também vai encontrar preços mais salgados. Por exemplo, a entrada do teatro (11,12%) e o sanduíche (9,25%) na saída, também tiveram seus preços elevados acima de inflação.
Para que ninguém saia endividado no mês de julho, o economista sugere fazer uma previsão para gastar uma pouco menos. Se a opção for ficar em casa e escolher o lazer de baixo custo, como ir à praia, o orçamento poderá se manter dentro do previsto. Porém, mesmo não viajando, quem optar por algo mais dinâmico, vai encontrar itens mais caros e vai sentir aumento de preço em relação aos gastos das férias de 2010.
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