Apesar da crise econômica que abalou o mundo, o comércio vai bem no Brasil. Mas agora, tanto o pequeno quanto o grande varejista precisa ficar atentos às mudanças de cenário. O varejo convencional está perdendo espaço para novas modalidades de compra e venda, principalmente em plataforma digital. Para que o varejista consiga se manter no mercado, ele precisa se atualizar e, de alguma maneira, prever as necessidades e os desejos de seu consumidor, pois, diferente do que acontecia antigamente, quando a indústria comandava o estoque das lojas e fazia o consumidor se adequar a demanda, hoje em dia, existe muito acesso à informação e isso democratizou o poder de compra, fazendo com que o poder da decisão passasse para o lado do comércio, que, por estar em contato mais próximo com o cliente, consegue antecipar essas relações com mais facilidade.
Esse foi o tema do seminário realizado no mês passado pelo Centro de Excelência em Varejo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVcev, da FGV-EAESP). Intitulado "Produtividade e eficácia no varejo”, a temática do seminário foi como o varejista deve enfrentar a competitividade cada vez maior no Brasil. Especialistas afirmam que o varejista precisa investir em novas abordagens para seu negócio e citam a plataforma digital como um modo de sair do meio convencional. Não apenas sites de vendas, mas também redes sociais, e-mail marketing e promoções online podem funcionar para praticamente qualquer negócio. A competição vai ser cada vez maior e o varejista que não se atualizar, ou não inovar, com certeza vai acabar ficando para trás.
Fonte da imagem: Corbis Images
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