terça-feira, 31 de julho de 2012

Como não surtar nos seus primeiros dias como empreendedor

Se você acabou de iniciar seu negócio e está inseguro, saiba que a ansiedade é muito normal nos primeiros meses. Por receio de fracassarem, muitos novos empreendedores desistem no início, antes mesmo de tentarem efetivamente. O sucesso em um negócio próprio depende de muito trabalho, disciplina e, sobretudo, persistência.

De acordo com Gilberto Sarfati, professor da FGV-EAESP, nos primeiros meses de uma empresa é preciso estar atento para funções básicas: conseguir pagar as contas, contratar as pessoas certas, aprender a lidar com as burocracias, entre diversos outros problemas que podem (e provavelmente irão) surgir.

No mundo do empreendedorismo, é praticamente impossível eliminar surpresas ou imprevistos. Apesar disso, a criação de um rigoroso plano de negócios pode auxiliar a prever os acontecimentos e/ou evitar ao máximo os imprevistos. Faça um estudo detalhado do nicho de mercado no qual seu negócio será inserido, analisando tudo que se relaciona ao segmento. Trace, também, um plano de estratégias e formas de organização para serem aplicadas no cotidiano de sua empresa. Isso diminuirá sua insegurança e lhe dará mais confiança para seguir adiante. Lembre-se: o estresse é decorrente da falta de planejamento – é preciso separar o seu tempo para se dedicar à todas as áreas da sua vida e não somente aos negócios, mantendo o equilíbrio necessário para qualquer empreendedor de sucesso.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

E-commerce é realidade que atraí países emergentes


Não há mais questionamentos de que o e-commerce é uma forte realidade, nos dias de hoje. Isso porque, nos últimos anos, houve uma consolidação na economia, e já é possível observar uma mudança de comportamento do próprio consumidor.

De acordo com dados do Índice E-commerce 2012, a melhor oportunidade para os negócios está nos países emergentes, por conta do elevado acesso à internet e sua infraestutura. Para se ter ideia, o Brasil é hoje o segundo país com maior potencial de vendas pela web, ficando atrás apenas da China.

Na opinião do professor e coordenador da área de Tecnologia da Informação em Comércio Eletrônico da FGV-EAESP, Alberto Luiz Albertin, o momento é muito propício para investir no e-commerce. A internet sempre precisa de algum tipo de investimento, por isso, é importante que o empreendedor tenha um bom conhecimento de mercado online para obter resultados a baixo custo.

Ao contrário do que a maioria pensa, o crescimento das lojas online não vai afetar ou diminuir o desempenho das lojas físicas. “O crescimento de lojas online evidencia interesse, mas não é uma tendência que vai monopolizar. Ele e o mercado convencional convivem juntos”, explicou Albertin.

Para o professor da FGV-EAESP, o empreendedor consegue conquistar o retorno financeiro que deseja, pois a internet proporciona isso. “A tendência é o e-commerce ir buscando itens do mercado convencional e ir aplicando e expandindo o seu”, concluiu.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Pressão para o bem


Não é novidade para ninguém que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Por isso, muitas empresas aumentam a pressão em cima de funcionários que estão em cargos novos, e estes acabam sofrendo com dificuldades de mostrar serviço em um curto espaço de tempo.

As empresas, de um modo geral, esperam que os funcionários mostrem qualidade nas decisões. Para 18% dos empresários de RH, acertar nas escolhas é o mais importante no sucesso dos seis primeiros meses de trabalho.

Cultivar bons relacionamentos no ambiente de trabalho é outro fator muito importante e muito almejado pelos empresários (26%). Além disso, construir uma imagem positiva na empresa também é um fator relevante.

Cerca de 20% das empresas esperam que seus funcionários despertem confiança de colegas e clientes. Esse é o principal elo para mostrar um bom desempenho, no início.

Um traço cultural conhecido do brasileiro é a dificuldade de planejar no longo prazo e a pressão de resultados financeiros medidos trimestre a trimestre. “Uma organização que não fecha o trimestre não sobrevive” diz Ana Luisa Pliopas, responsável pela Coordenadoria de Estágios e Colocação Profissional da FGV-EAESP.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Competição saudável motiva startups


O mercado de startups nunca esteve tão promissor como nos últimos anos. Segundo dados dos GVcepe (Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital), da FGV-EAESP, o investimento de capital de risco aplicados em empresas iniciantes com base tecnológica tem crescido, desde 2005, cerca de 50% ao ano.

O principal motivo deste crescimento considerável diz respeito a competição saudável que surgiu no mercado, ou seja, o surgimento de aceleradoras e competições que promovem o negócio e despertam a atenção dos investidores. Por meio de palestras, debates, concursos e encontros, o negócio arrecada maneiras de investir em sua ideia.

Esta nova realidade evidencia o fim dos tempos dos empreendedores terem que recorrer a amigos ou parentes, dispostos a apostar em uma nova ideia. Esta mudança de conceito é decorrente dos últimos três anos, já que os fundos de ricos investiram R$ 6,2 bilhões em empresas brasileiras, sendo 15% delas startups nacionais.

Na opinião de Adalberto Brandão, CEO do GVcepe e coordenador do Desafio Brasil, o primeiro passo é testar o produto e modelo de negócio, antes de procurar um investidor.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Investidores X gestão da empresa


Apesar da magnífica e crescente fase em que as startups se encontram, é necessário tomar alguns cuidados em relação aos negócios, para evitar atritos ou más experiências. Isso porque os investidores tendem a querer palpitar, ou mesmo interferir, na gestão dos negócios da empresa.

O primeiro ponto é compreender que o investidor tende a ser mais realista que o empreendedor, que normalmente é otimista até demais em relação ao seu próprio negócio. Por isso, torna-se imprescindível que, tanto o investidor, quanto o empreendedor busquem fundos com afinidade para empresa. Afinal, ambos trabalham em prol da mesma coisa: a saúde dos negócios.

Outra importante questão é saber a diferenciação de conseguir dinheiro por meio de fundos e conseguir por créditos bancários. Fundos e investidores tendem a querer, não só o retorno financeiro, como a liberdade de opinar em relação à gestão da startup, especialmente se for o caso de um negócio iniciante.

Manter a organização financeira da empresa é uma questão muito importante no ramo dos negócios. De acordo com o diretor do GVcepe, Claudio Furtado, a desorganização financeira é o principal ponto de desentendimento entre empreendedores e investidores.

O ideal é que a empresa tenha balanços de qualidade e que sempre esteja preparada para receber novos investimentos.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Experiência profissional é importante para negócios


Não é de hoje que muitas escolas voltadas para negócios promovem o encontro entre empresas e alunos. Isso porque esses eventos são responsáveis pelo acolhimento dos estudantes no mercado de trabalho. Além disso, os programas de trabalho oferecidos pelas empresas acabam se tornando um forte elo de experiência profissional aos jovens, pois oferecem características similares aos programas de MBA “full-time” das escolas.

Pensando nisso, desde o ano de 2009, a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) promove anualmente uma feira de recrutamento, em que empresas disponibilizam informações sobre programas de estágio, trainee ou vagas de emprego para os seus alunos.

O evento atrai cerca de 500 alunos de graduação e pós, além de intercambistas, todos os anos. Em 2012, acontecerá no dia 29 de agosto.

Divulgaremos mais informações sobre o evento em breve. Fique ligado!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Empresas dignas de destaque


O anuário "Valor 1000", que reconhece as mil melhores empresas deste ano, está prestes a completar 12 anos. Com base em alguns indicadores do ranking, foi possível mapear diferentes aspectos financeiros envolvidos na gestão das empresas, o que é fundamental para classificá-las de acordo com o seu empenho e qualidade do serviço oferecido.

De acordo com o professor, coordenador do Centro de Estudos em Finanças (GVcef) e orientador técnico do "Valor 1000", William Eid Junior, os principais indicadores usados no anuário são a receita líquida, a geração de valor e o crescimento sustentável. Os outros critérios, que têm menor peso, são rentabilidade, margem da atividade, liquidez corrente e giro do ativo.

Essas categorias são analisadas a fim de encontrar um equilíbrio entre os setores financeiro, rentabilidade, crescimento, risco e valor criado pela administração do negócio.

Para crescer, uma empresa necessita que diversos dos seus pilares cresçam juntos, além de mapear a capacidade de uma empresa, e é importante analisar o crescimento sustentável. Um dos principais indicadores dessa análise é o patrimônio líquido, já que a partir dele é possível observar quanto o patrimônio cresceu em relação a receita. Quanto mais próximo do crescimento da receita, mais sustentável é o crescimento.

Através desses sete indicadores, é elaborado no "Valor 1000", a classificação das empresas e, portanto, as campeãs setoriais. “Buscamos com eles abranger os diferentes aspectos financeiros envolvidos na gestão das empresas, o que é fundamental para classificá-las”, conclui o professor.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Sala de aula é o primeiro passo para se tornar empreendedor


Embora o mercado de trabalho seja sempre uma ótima forma de aprender as lições na prática, uma boa formação acadêmica é imprescindível para ter êxito na carreira.

No ramo dos negócios, a faculdade não é apenas uma base, mas os primeiros passos para quem deseja possuir o seu próprio negócio. Posto isso, o Centro de Estudos em Empreendedorismo da FGV-EAESP (GVcenn) foi criado há sete anos com o intuito de reunir ao redor do tema pessoas para estudar, gerar e propagar conhecimento multidisciplinar sobre empreendedorismo.

Na opinião do professor e coordenador do GVcenn, Tales Andreassi, o Centro de Empreendedorismo é um diferencial e tanto para os alunos. “Vimos que a disciplina ajudou os frequentadores do curso a montarem um empreendimento antes mesmo de terminarem a graduação”, diz.

Andreassi explica que empreender significa também integrar habilidades. “Eles aplicam no projeto experiências na área de marketing, recursos humanos, finanças. Todas aprendidas durante o curso”, concluiu o professor.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A era do investimento em TI


O investimento das empresas brasileiras em tecnologia da informação (TI) dobrou nos últimos 12 anos. Isso porque, segundo um relatório recente do Centro de Tecnologia da Informação Aplicada da FGV-EAESP (GVcia), as empresas estão investindo 7% da sua receita para a área, contra os 3,5% registrados em 2000.

Os sistemas integrados de gestão, conhecidos como ERPs, têm conquistado espaço no mundo corporativo. O ERP é um sistema que permite o gerenciamento e a integração de todos os processos operacionais da empresa. A partir desse programa, é possível gerenciar e integrar vários ou todos os setores de uma companhia. Porém, só será possível desenvolver soluções que atendam às necessidades da empresa se a área tiver ciência dos seus objetivos e da sua organização. Passado isso, a empresa deve se concentrar na solução que melhor atenda às suas necessidades.

É essencial para o departamento de TI que a empresa participe ativamente de todos os processos e opine nas decisões operacionais, bem como que todos os colaboradores estejam envolvidos e comprometidos com as metas e prazos estabelecidos. Outro ponto relevante é o treinamento. Buscar soluções no mercado que possuam e-learning pode ajudar a manter a informação dentro da empresa.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

O preço do meio ambiente


O levantamento "Marco Regulatório para Serviços Ambientais no Brasil", realizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) e pelo Instituto Imazon, apontou que apenas oito estados brasileiros oferecem remuneração por preservação de florestas.

Existem hoje 28 iniciativas - entre leis, decretos e projetos de leis - em tramitação para criar a obrigatoriedade da remuneração. O Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é um mecanismo para financiar serviços prestados pela natureza, que visa, além de garantir a preservação ambiental, beneficiar agricultores e comunidades locais.

Os recursos naturais variam de um local para o outro e a maioria dos estados busca recursos públicos para financiar seus programas de PSA, porém há exceções.

O coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do GVces e um dos idealizadores do estudo, Guarany Osório, relata que é muito importante a criação de uma norma federal para regulamentar o PSA. A norma deveria traçar diretrizes a serem seguidas por todos os estados e possibilitar uma adaptação à realidade regional. "Só uma lei federal poderia tratar da isenção de impostos ou incentivos fiscais, por exemplo", concluiu ele.

Segundo o levantamento, atualmente, existem quatro projetos de leis federais sobre o tema no Congresso.

terça-feira, 17 de julho de 2012

FGV-EAESP prorroga inscrições para prêmio Varejo Sustentável


O Centro de Excelência em Varejo (GVcev), da FGV-EAESP, prorrogou até o dia 27 de julho as inscrições para o 6º Prêmio de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo. A premiação é, desde 2003, parte de uma iniciativa do Programa Varejo Sustentável e Base da Pirâmide do GVcev, que estimula empresas e negócios do ramo varejista a investir em projetos sustentáveis.

Os interessados podem inscrever quantos projetos desejarem, desde que estes tenham sido ativados até março deste ano, em uma das seis categorias:

• Microempresa - até 20 funcionários

• Pequena Empresa - de 21 a 100 funcionários

• Média Empresa - de 101 a 500 funcionários

• Grande Empresa - acima de 501 funcionários

• Shopping Center

• Entidade Varejista

Os três finalistas serão escolhidos por meio de um comitê técnico, formado por renomadas instituições das áreas de responsabilidade social e sustentabilidade. Os finalistas e vencedores receberão certificados e terão seus projetos publicados no Banco de Práticas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo, além de serem reconhecidos com um troféu de mérito e cortesias para participação nos seminários do GVcev, em 2013. A cerimônia de premiação ocorrerá no próximo dia 24 de outubro, na FGV-EAESP.

As inscrições deverão ser realizadas pelo site.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Na era da qualidade de vida


Em nenhum outro momento da história houve tanta praticidade e flexibilidade para executar as atividades de trabalho. Isso porque a evolução tecnológica e a portabilidade facilitaram a conectividade, o cumprimento das atividades e a qualidade de vida dos funcionários.

É cada vez mais comum ver empresas disponibilizando o serviço de home office a seus funcionários. A única exigência é que eles consigam conciliar os deveres profissionais com a vida pessoal e organizar seu tempo de forma eficiente. A principal razão para mudança de mentalidade é uma nova estruturação econômica, somada à reestruturação da relação entre trabalho e vida pessoal.

Segundo o coordenador do programa Master em Liderança em Gestão de Pessoas da FGV-EAESP, João Baptista Brandão, apesar do trabalho em casa ser um anseio comum desta geração, é necessário agilizar as etapas do processo de produção. “É preciso um aperfeiçoamento do modelo de gestão das pessoas para que funcione direito”, explicou.

O home office e a flexibilidade dos horários podem ser muito positivos para a empresa, desde que a mesma tenha bem definido o modelo entre chefes e subordinados e que a equipe esteja bem treinada e gerida.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A carência dos serviços ambientais


Com todo o engajamento, investimento e as políticas públicas que envolvem a economia verde, o Brasil, atualmente, têm uma vasta gama de iniciativas estaduais de pagamentos por serviços ambientais (PSA). No entanto, de acordo com um levantamento feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e pelo Centro de Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces), ainda não existe uma lei federal que dê padronização técnica a essas iniciativas.

De acordo com o estudo, embora existam 28 iniciativas legislativas - sendo 8 federais e 20 estaduais, distribuídas por 8 Estados, a falta de padronização impede que as mesmas entrem em vigor de maneira efetiva e satisfatória. Das 8 iniciativas federais, 6 são projetos e apenas duas são leis. O coordenador do Programa de Política e Economia Ambiental do GVces, Guarany Osório, explica que apesar de ser muito positivo ver tantos Estados com projetos nessa área, a ausência de um marco federal causa insegurança.

É essencial que os projetos sejam congruentes com o que já acontece nos Estados. São Paulo, por exemplo, apesar de não possuir uma política específica de PSA, coloca em prática políticas climáticas e de conservação ambiental, como a inclusão do pagamento por serviços ambientais como um dos instrumentos de ação da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), de 2009.

A ideia dos investimentos do PSA em políticas públicas gera conscientização e um repasse maior de verbas para o Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição (Fecop) e para as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), entre outros.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

FGV-EAESP abre inscrições para o Programa 10.000 mulheres


O Programa 10.000 Mulheres está com as inscrições abertas para a nova turma até o dia 15 de julho (domingo). A Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) e o IE Business School, renomada escola espanhola de gestão, desenvolvem o projeto 10.000 Mulheres, patrocinado pelo banco de investimentos Goldman Sachs. O objetivo do curso é promover a educação em Administração e Gestão de Negócios entre jovens empreendedoras que não finalizaram seus estudos e desejam aprimorar seus conhecimentos.


As interessadas em concorrer a uma das 35 vagas devem se inscrever pelo link www.10000mulheres.com.br, possuir negócio próprio e não ser ex-aluna da FGV- EAESP ou demais Escolas da FGV.


Para o processo seletivo, é necessário a apresentação de documentação (RG, CNH ou carteira de trabalho), duas fotos 3×4 e cópia simples da última declaração do imposto de renda. Após isso, haverá uma convocação para uma entrevista pessoal.
O curso é gratuito e as aulas terão início no dia 31 de agosto de 2012, e serão três meses (12 semanas) de aulas, às sextas e sábados, das 9h às 18h, na FGV-EAESP (Avenida 9 de julho, 2029), em São Paulo.

Matricule-se no CEAG como aluno avulso.


Comece já seu networking com alunos executivos do CEAG e amplie seus conhecimentos na(s) disciplina(s) escolhida(s).

Período para  inscrições:
10 a 19 de julho de 2012
Para receber a lista e ementas das disciplinas disponíveis e demais informações, envie e-mail para a Secretaria do CEAG seceag@fgv.br

Requisito:
  • Curso de Graduação completo, mesmo que ainda não tenha três anos de formado.
 
Caso o aluno avulso tenha interesse em cursar posteriormente o CEAG como aluno regular, deverá inscrever-se no processo seletivo e se aprovado poderá requerer o apro­veitamento de até quatro créditos obtidos nas disciplinas avulsas, desde que cursadas nos 3 anos mais recentes ao semestre de ingresso.

Queda dos gigantes


Apesar de serem consideradas as maiores e mais influentes fontes de renda do mercado, o balanço que analisa as 1000 maiores empresas avaliou uma queda de R$14 bilhões nos lucros.

Um levantamento feito pelo Data Folha, em parceria com a FGV-EAESP e o Serasa Experian, revelou que, apesar do crescimento de 15,5% da receita líquida - o que representa cerca de R$ 2,3 trilhões, 55% do PIB -, a avaliação de 25 setores das principais empresas apresentou déficit.

Em valores absolutos, os três setores que mais sofreram queda (cerca de 77%) foram metalurgia e siderúrgica, química e petroquímica e papel e celulose. O aumento considerável das matérias-primas foi o principal causador da diminuição desses setores.

Além disso, as empresas sofreram um endividamento de quase 17%, em 2011. Isso diminui a extensão do capital e os futuros investimentos, influenciando diretamente o desempenho em 2012.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A nova era dos correspondentes


Ao que tudo indica, a era dos correspondentes bancários está em grande ascensão. Isso porque os maiores grupos de seguradoras do país vão competir para atingir os clientes de baixa renda na venda de microsseguros. A nova modalidade foi regulamentada recentemente pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e visa oferecer seguros mais simples e baratos para a população.

Pelas regras vigentes, as seguradoras poderão usar os cerca de 160 mil correspondentes bancários existentes no país como canal de venda de apólices. Para o coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças da FGV-EAESP, Lauro Gonzalez, qualquer produto que precise de escala para ser rentável necessita do canal adequado de distribuição. Por isso, nada mais óbvio que se aproveitar da capilaridade do canal dos correspondentes, que já existe.

Para se ter ideia, o Banco do Brasil contava com aproximadamente 22 mil correspondentes bancários em maio de 2011, segundo dados do Banco Central. Além disso, o Bradesco Seguros e a associação entre Banco do Brasil e Mapfre também entram na briga.

A SUSEP ainda deve publicar duas outras resoluções, abordando capital mínimo e constituição de provisões para microsseguros.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Qual corretora confiar os investimentos?


Quando o assunto é investimento, nenhuma decisão deve ser tomada antes de fazer algumas considerações quanto à escolha da corretora. Antes de contratar a casa que cuidará de seus investimentos, é necessário definir se eles serão concentrados em uma única instituição e /ou negociar taxas. A partir disso, o investidor deve mapear quais aplicações pretende realizar e traçar o seu perfil de investimento, para, então, negociar as taxas com a corretora escolhida.

O indicado é que sejam procuradas corretoras compatíveis com o perfil do investidor. “Por exemplo, Instituições Financeiras que priorizam o cliente pessoa física podem oferecer políticas mais interessantes para este público”, explica Samy Dana, professor de Administração da FGV-EAESP. Ou seja, corretoras que se adaptam à carteira de aplicações do cliente podem facilitar negociações.

Quem opta por utilizar home broker, com operações pela internet, deve verificar se o serviço está incluso nas taxas de corretagem. Caso seja cobrado à parte, o valor deve ser considerado na hora de tomar a decisão final.

Quem está inclinado a escolher uma corretora pertencente a um banco, também deve se atentar aos valores finais. Caso a contratação esteja atrelada à abertura de uma conta corrente no banco, as taxas de manutenção bancárias devem ser colocadas na ponta do lápis.

Independente da empresa escolhida, é essencial analisar o histórico de retorno dos investimentos anteriores e dos produtos financeiros. Essas informações podem ser encontradas no Banco Central (BC) e na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Após verificar esses dados, é importante explorar a estabilidade e idoneidade da instituição, para, a partir disso, tirar uma conclusão sobre a qualidade dos serviços prestados.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Procura-se crédito


Os altos níveis de inadimplência no Brasil tem levado varejistas, operadoras de cartões e, principalmente, os bancos a buscar novas alternativas para quitar as dívidas de seus clientes. Uma das principais soluções para isto foi investir em parcelamentos de até dois anos, além de taxas e multas zeradas em alguns casos.

O professor da FGV-EAESP, Fábio Gallo, sugere algumas maneiras eficientes de renegociar as dívidas: “O primeiro passo é reconhecer a dificuldade em quitar as prestações assumidas. Não espere ficar inadimplente, a melhor recomendação é entrar em contato diretamente com o gerente o quanto antes e renegociar os prazos de pagamento”, explicou.

Ainda segundo Gallo, quando não for possível quitar a fatura do cartão, não é aconselhável que a pessoa faça o pagamento mínimo. É melhor que ela recorra a uma renegociação para que a função crédito seja imediatamente cancelada. Isso evitará maiores juros. Além disso, não aceite a primeira proposta de renegociação bancária. É sempre interessante recorrer a menores juros e parcelamentos.

Manter a saúde do bolso é simples, desde que haja disciplina. Gallo explica que é melhor priorizar a quitação das dívidas com taxas mais altas de juros e, sempre que possível, comprar o que for preciso a vista, após juntar a quantia necessária. Seguindo essas recomendações, é possível manter a tranquilidade e as finanças em ordem.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Gastos de brasileiros no exterior devem diminuir


Os gastos dos brasileiros no exterior devem começar a reduzir. Apenas nos primeiros cinco meses deste ano, foram gastos mais de 9 bilhões de dólares em território estrangeiro. Somente no último mês de maio, as despesas dos turistas fora do país chegaram a 1,820 bilhão de dólares, o que representou um aumento de 9,7% em relação
ao mesmo período do ano passado.

Uma das principais explicações para esse aumento em 2012 foi a valorização de quase 8% do dólar em relação ao real, que hoje vale R$2,05.

De acordo com o professor e economista da FGV-EAESP, Lauro Gonzalez, a oscilação do dólar depende de muitos fatores, e os efeitos demoram para serem sentidos.

“O movimento de subida do dólar é relativamente recente, e isso pode ter impacto em prazos maiores. Se o dólar permanecer em um patamar elevado, ou se crescer ainda mais, pode haver uma baixa considerável nos gastos dos turistas”, explicou.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

O compromisso sustentável de se voluntariar


O foco principal da Rio+20 era partilhar experiências e discutir práticas sustentáveis para diversas instituições. Além disso, o evento preocupou-se em se tornar um fórum de fomento a projetos, negócios e acordos de cooperações, especialmente de setores não-governamentais.

Muito mais do que o compromisso dos empreendedores em adotar medidas ecologicamente positivas para seus negócios, vislumbrando e objetivando um mundo mais sustentável, diversas ONGs também se mostraram dispostas a fechar negócios durante o evento. Essa iniciativa visa aumentar as doações para Organizações Não-Governamentais que, hoje, no Brasil, beiram os R$10 bilhões - contra R$ 1 trilhão para o setor empresarial.

Para o coordenador do curso de Gestão de Terceiro Setor da FGV-EAESP, Reinaldo Bugarelli, os contatos e parcerias feitos entre as ONGs mais estruturadas e as pequenas instituições terão um efeito colateral muito positivo, uma vez que permitem a troca de tecnologia de gestão e agendas. Ainda segundo Bugarelli, a busca de financiamento nas empresas acabou por influenciar a estrutura das instituições.

De acordo com o coordenador, o modelo adotado pelas Instituições é benéfico em relação aos investimentos, mas pode ser um pouco prejudical no que diz respeito a inovar o pensamento da sociedade como um todo.

terça-feira, 3 de julho de 2012

MBA Internacional – o investimento para o futuro


Nenhuma experiência é tão válida para o currículo quanto um MBA internacional. Além da vivência no exterior, o curso também impulsiona as melhores oportunidades de emprego.

Um MBA renomado possui inúmeras vantagens, porém é uma realidade para poucos.

Isso acontece, pois, além do investimento financeiro demandado, é exigido um alto padrão de qualificação dos interessados.

Para iniciar o curso, e posteriormente uma possível carreira internacional, o interessado deve que possuir certificado de fluência em um idioma estrangeiro - TOEFL ou Lelts para inglês e/ou Dele para o espanhol - e uma série de documentos, como currículo, cartas de recomendação e ensaios sobre experiências profissionais anteriores. A partir disso, é avaliada a candidatura ao MBA.

A FGV-EAESP oferece um dos MBAs mais conceituados no mercado estrangeiro e nacional. O OneMBA foi eleito por diversas vezes como um dos melhores cursos pelo ranking da Financial Times. Ministrado em parceria com escolas da Holanda, China, Estados Unidos e México, é oferecido totalmente em inglês e reúne os alunos de todas as escolas envolvidas, em quatro eventos. As inscrições vão até 16 de Julho. Veja mais informações no site do OneMBA.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Alunos da FGV-EAESP ajudam MPEs a melhorar seus negócios


Alunos dos cursos de Administração de Empresa e Administração Pública da FGV-EAESP estão auxiliando micro e pequenas empresas (MPEs) a identificarem os problemas e falhas em seus negócios e a solucioná-los. A disciplina Projetos Organizacionais tem como objetivo estimular a vivência dos estudantes no mercado de trabalho e proporcionar benefícios aos empreendedores que participam dela.

De acordo com o professor e coordenador do Fórum de Inovação da FGV-EAESP, professor Marcos Augusto Vasconcellos, as empresas envolvidas têm a oportunidade de rever seus processos e aperfeiçoá-los a partir de um plano de melhorias e inovação, apresentado pelos alunos ao final do semestre.

A disciplina funciona como uma espécie de consultoria, na qual um grupo de alunos escolhe uma empresa participante e visita a companhia durante seis meses. Após esse período, o grupo identifica os principais problemas operacionais e propõe soluções.

Se você tem interesse em inscrever a sua empresa, entre em contato com o CEDEA (Centro de Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem) através do e-mail: cedea@fgv.br ou pelo telefone (11) 3799-3207. Apenas empresas da Grande São Paulo podem participar.