O ensino a distância é uma prática que vem crescendo cada dia mais no Brasil. Na última década, as matrículas cresceram de 5,3 mil para 838,1 mil, de acordo com estatística divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Hoje conhecido como e-learning, pelo uso da tecnologia, o ensino a distância se tornou objeto de estudo por parte de especialistas em Pedagogia. Mas até que ponto o ensino presencial pode ser substituído pelo aprendizado remoto, com ganhos potencialmente expressivos para todos os lados envolvidos?
O coordenador dos cursos de especialização da Escola de Administração da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), José Ernesto Lima Gonçalves, diz que o e-learning é a oportunidade de levar os cursos da FGV-EAESP a lugares em que seria impossível disponibilizá-los de outra forma.
Essa tendência e a discussão sobre o melhor formato caminha para o chamado blended learning, no qual
os momentos que exigem a troca de experiência entre alunos ocorrem presencialmente, e as etapas que dependem da dedicação individual podem ser cumpridas a distância.
Para saber mais sobre o ensino a distância e os cursos mais procurados nesse método, leia na íntegra o artigo “Tecnologias estimulam maior interação”, do Valor Econômico.
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