No Brasil, há cada vez mais dinheiro disponível para quem deseja criar um negócio com potencial de crescimento na área de tecnologia. Os recursos provêm de companhias de venture capital, de investidores-anjo, pessoas bem sucedidas que ajudam projetos iniciantes, e do governo. O capital impulsionou o crescimento dos negócios digitais inovadores.
O 2º Censo da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital, colocou a área de tecnologia como a campeã de investimentos em 2009. De acordo com Claudio Furtado, coordenador do estudo e diretor executivo de Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital, o GVcepe, da FGV-EAESP, o setor é o que mais capta investimentos.
Mark Zuckerberg, criador do Facebook e Biz Stone, o idealizador do Twitter, tiveram idéias inovadoras. Insights brilhantes são um bom início, porém, montar um plano de negócios consistente conta mais na hora de convencer os investidores. Uma boa idéia não basta, o projeto precisa estar muito bem estruturado e apontar para o potencial de crescimento da nova empresa.
A FGV-EAESP ajuda no desenvolvimento de novos empreendimentos em tecnologia. Em parceria com a Intel, a faculdade promove o Desafio Brasil, competição de start-ups de tecnologia. Além disso, a FGV-EAESP incentiva os alunos a serem empreendedores, através de feiras, como a Feira de Empreendedorismo, matérias e palestras que auxiliam o aluno a desenvolver esse potencial.
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