A FGV-EAESP sabe que o planeta precisa de ajuda, e criou um centro que se dedica a inspirar pessoas e organizações na construção de um novo modelo de desenvolvimento, que seja sustentável, o GVces.
A mudança climática é um assunto que está em voga e o Brasil sente os resultados na pele. Escolas na região Sul do país foram fechadas devido ao frio extremo, e isso é apenas um exemplo. As mudanças podem ou não ser decorrentes das ações do homem, porém não há como negar que nossa espécie precisa estar consciente de que os recursos naturais não são inesgotáveis. Precisamos pensar de maneira sustentável.
Um exemplo de empresa com esse pensamento é o Pólo Petroquímico de Camaçari, em Salvador. A companhia investiu em não ser visto como o vilão do meio ambiente e sua nova estratégia é agregar valor de mercado aos resíduos indústrias, transformando-os em matéria prima de baixo custo para as indústrias. Tecnologias avançadas são as grandes aliadas do projeto e atuam para fazer, usando o lixo, coisas valiosas. Um exemplo é a recuperação do enxofre para transformá-lo em um produto de alta pureza que pode ser usado na indústria farmacêutica e cosmética.
Porém inovar não depende apenas de avanços tecnológicos, é necessário modificar a cultura do consumo. Além disso, a metodologia empregada e a maneira de gerenciar o processo são muito importantes, afirma Roberto Strumpf, coordenador do Programa Brasileiro GHG Protocol, dirigido pelo GVces. O programa (,) é uma ferramenta para a realização de inventários de emissões de gases.
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