Para quem possui um apetite maior por risco e o interesse por uma gestão mais ativa, o multimercado pode ser uma boa opção, desde que se tenha bem claro em mente que este tipo de investimento é fruto de recursos de diferentes mercados ou classe de ativos financeiros, como renda fixa, variável ou mesmo câmbio.
O multimercado também exige que o investidor esteja preparado, pois, em muito casos, pode- se não somente perder todo o dinheiro aplicado, mas também ter que aportar mais recursos para cobrir a perda do fundo.
O professor de Finanças da FGV-EAESP, Fabio Gallo, sugere que antes de qualquer investimento, é bom saber o objetivo concreto que se tem, pois, assim, é mais fácil mapear a importância do recurso e o prazo de disposição que se tem a ele. Quanto menor o prazo, maior a importância e menor o risco aceitável.
O conselho é que os custos de investimentos sejam sempre negociados para que não se prejudique a rentabilidade.
De acordo com a Anbima, a média atual para esses fundos é de 1,23% anuais.
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