Os altos custos dos aluguéis, a dificuldade de achar um ponto para o comércio e a concorrência têm estimulado o crescimento dos negócios no modelo virtual e delivery. Tal modelo auxilia muito, principalmente os pequenos comerciantes, a manter o sonho do próprio negócio com menos custos.
“O delivery e o comércio virtual são saídas para fugir do alto aluguel, mas não são ideais para todos os tipos de empresa", pondera Marcelo Aidar, professor da Escola de Administração da FGV-EAESP.
Aplicar o modelo de negócio voltado, exclusivamente, ao delivery não se resume à contração de um motorista e à aquisição de um veículo. É necessário ter em mente necessidades básicas, como o planejamento financeiro, fluxo de caixa, reserva de dinheiro para possíveis problemas, trânsito e até mesmo casos de inadimplência de alguns clientes.
De acordo com o presidente do Conselho da Pequena Empresa da Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), Paulo Feldmann, atualmente, o segmento de serviços é o mais favorável para o modelo delivery.
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