As redes sociais, de um modo geral, criaram uma nova maneira de se comunicar, interagir e, até mesmo, de gerir negócios. Foi a partir da criação delas que os indivíduos passaram a se organizar em diversos nichos sociais e, também, a compartilhar assuntos de seus interesses em nível local ou mesmo global.
Não só em relação ao interesse pessoal ou disseminação de conteúdos, as redes sociais também são grandes responsáveis pela reestruturação das estratégias de comunicação de micro, médias e grandes empresas, além de influenciar governos.
Magda David HercHeui, da Westminster Business School, afirma que as redes sociais desafiam as estruturas de comunicação tradicionais e a própria noção de espaço.
“As redes sociais afetam a estrutura de comunicação das organizações. Antes delas, estas organizações tinham mais controle sobre seus canais de comunicação. Agora, elas precisam interagir em espaços não mais sob seu controle. A interação com funcionários, em redes sociais fechadas, pode até ser tranquila, uma vez que fique claro que o espaço é institucional. No entanto, consumidores e grupos da sociedade civil podem se organizar como quiserem pelas redes sociais, forçando as organizações a entrarem em uma interação que não é mais, nem de longe, controlada por elas”, declarou Magda em seu artigo.
De início, empresas e governos se mostraram receosos e apreensivos em relação às questões das redes sociais e à flexibilidade por elas gerada, mas são elas que atualmente tem estruturado os mais variados nichos da sociedade, inclusive a relação das empresas com seus consumidores, e entre governo e sociedade. É mais que uma maneira de interação, é uma identidade, um novo espaço criado.
Nas redes sociais é preciso reaprender a conversar, trocar idéias, impressões, como antigamente. Escrevi sobre isso no site da minha empresa. Sugestão de leitura.
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