Quem falar que Empresa Júnior significa amadorismo ou não é sinônimo de sucesso está completamente enganado. As juniores têm sido, e ao que tudo indica, continuarão sendo boas opções para grandes companhias que buscam inovações e investem em alternativas para o mercado.
Apesar deste tema estar cada vez mais presente no cotidiano e na realidade das grandes empresas, a Empresa Júnior não é uma alternativa tão nova assim. As grandes faculdades de Administração do País já oferecem este tipo de serviço com o objetivo de profissionalizar seus estudantes, e garantir a eles uma boa bagagem ainda durante o período de graduação.
Pensando nesse diferencial para seus graduandos e futuros profissionais é que a Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) oferece à seus estudantes a opção de trabalhar nas juniores. No total são 13 entidades que prestam serviços ao mercado. O valor cobrado pelo trabalho pode variar de R$ 3 a 20 mil reais, um valor bem mais acessível em comparação com um projeto de uma empresa convencional.
Normalmente quando uma grande empresa tem interesse em contratar um serviço de uma Empresa Júnior mas ainda apresenta receio, é interessante a entidade apresentar um case de sucesso. Em setembro de 2010, por exemplo, a Natura contratou a Júnior da FGV com o objetivo de expandir métodos para treinar a distância as consultoras da marca, além de aumentar a eficiência de seus profissionais. O monitoramento foi feito por meio de mídias sociais e o cliente se mostrou completamente satisfeito, e ainda em vias de colocar o projeto em prática.
A experiência de trabalhar em uma empresa Júnior além de proporcionar bagagem cultural e profissional, ainda auxilia o estudante a garantir uma boa oportunidade de emprego no mercado de trabalho. As grandes empresas têm valorizado cada dia mais os estudantes que se mostram interessados e antenados sobre as questões de mercado.
Para contratar o serviços de uma das Juniores da Fundação Getúlio Vargas acesse: www.ejfgv.com.br
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