quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Mutatis mutandis
Você sabia que o Twitter surgiu, a princípio, como um serviço de armazenamento de podcasts na internet? Ou então que o Instagram apareceu na internet como um aplicativo parecido com o Foursquare, para que as pessoas contassem aos amigos onde estão? Esses são apenas alguns casos de grandes empresas que passaram por um processo de “pivô”, ou seja, mudaram suas estratégias dramaticamente, absorvendo o máximo de conhecimento de mercado para, então, se fixarem como marca forte, às vezes, em um segmento bem diferente do inicial.
Segundo Adalberto Brandão, do centro de estudos sobre "Private Equity" da FGV-EAESP, a principal questão de que um negócio precisa passar por um pivô é a dificuldade de ganhar dinheiro com ele, mesmo que seja bem-sucedido do ponto de vista do número de usuários, o que quer dizer que um produto pode até ser bom, mas as pessoas não estão interessadas por ele.
Especialistas dizem que empresas de setores mais tradicionais, do mundo offline, também podem passar por esse tipo de processo, mas por trabalharem com o meio físico, e não virtual, irão gastar mais com isso. É preciso dar atenção ao planejamento que preveja alguns tipos de alterações futuras, para não ter de mudar muito a estrutura do negócio quando já estiver em funcionamento.
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