Para o professor de Marketing da FGV-EAESP, André Urdan, diferentemente do que se pensa, o nome da empresa é, sim, um determinante para o sucesso. “É como dar nome a um filho, é necessário tempo e dedicação”, explicou.
Outro fator que pode ser o início dos problemas, é escolher um nome e não verificar se a marca está de acordo com a Junta Comercial. Aliás, essa deve ser a primeira atitude.
Antes de iniciar um investimento, é necessário estudar o mercado e, neste caso, montar um sólido planejamento. O estudo auxilia a criar condições para o êxito e revelar a criatividade de uma nova marca. Além disso, é aconselhável fugir dos nomes longos, pois estes dificultam a memorização e disseminação da marca.
É importante também evitar dar um nome muito semelhante ao da concorrência. Apesar de o intuito ser destacar sua marca, esta pode ser uma estratégia na qual você promove a marca alheia, além, é claro, de sofrer com impedimentos judiciais. Palavras muito genéricas ou específicas também podem confundir os clientes e a concorrência.
Os erros mais comuns são investir em palavras de outros idiomas, ignorar sonoridades e abusar de siglas. A questão não é que não seja possível utilizar estes recursos, mas é importante que o significado esteja completamente claro para o cliente e que a marca transmita a mensagem correta.
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