O apelo de venda de alguns produtos, atualmente, fizeram com que os consumidores adquirissem um hábito incomum: o de comprar produtos que normalmente não usufrui ou usufrui insatisfatoriamente.
Para o professor de Finanças da FGV-EAESP, Vargas César Caselani, muitas vezes, as compras são feitas por impulso, sem que a utilidade do produto seja considerada. Ainda segundo ele, os consumidores acabam avaliando muito mais os custos do que os próprios benefícios que terão
com o produto. “Em muitos casos, o dinheiro gasto poderia ter sido usado para outra finalidade”, explicou.
A cautela com a saúde financeira é muito benéfica, pois, além de aliviar gastos supérfluos, também se torna responsável pelo consumo consciente e por evitar possíveis arrependimentos.
Confira a lista de produtos mais consumidos e que, em alguns casos, podem ser evitados:
- Linhas de telefone fixo
- Roupas
- Compras coletivas
- Academia de ginástica
- Segundo automóvel
- Gadgets
- Aplicativos e games
- Casa
- Energia
- Cosméticos
Nos casos dos bens de consumo não duráveis, normalmente a compra é estimulada por promoções, divulgações e até mesmo por conta das redes sociais, que fazem com que as pessoas resolvam aderir algum produto que não, necessariamente, precisam naquele momento. Para o caso de imóveis e carros, a menos que haja o interesse em um futuro investimento, também é um custo que pode ser cortado.
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