Após a crise de 2008, que comprometeu fortemente a economia norte-americana, o mundo passou por uma nova estruturação do cenário econômico. O contexto foi novamente alterado, devido ao forte abalo na economia europeia, e tem refletido em todo o mundo.
O problema das crises nos principais pólos de economia do mundo é que elas refletem diretamente no funcionamento do capitalismo. Segundo a professora da FGV-EAESP, Celina Ramalho, a industrialização forte, com investimentos em pesquisa e desenvolvimento constantes, influenciam o continente europeu. “O continente mantém pujança econômica por conta dos papéis negociados no princípio do capitalismo. Ainda que seja necessário ajuste na Península Ibérica, há a clássica tradição da valorização do ato de poupar”, concluiu.
O constante consumo e valorização do crédito fazem do Brasil um importante fator para a economia mundial. O jogo de cintura nacional para a circulação do real mantém a economia funcionando e aquecida.
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