As relações econômicas entre os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que compõem os países emergentes, estão conturbadas por conta das diferentes economias vigentes em cada um.
Na tentativa de se tornarem mais incisivos na economia, Brasil e África do Sul estudam a possibilidade da criação de um banco para o financiamento de projetos de infraestrutura. Tal criação serviria para suprir a limitação de investimento que existe hoje no Banco Mundial e no Fundo Monetário Internacional, segundo o porta-voz da presidente Dilma, Thomas Traumann.
A principal aposta é o que o banco venha a suprir as necessidades dos Brics em financiar projetos.
De acordo com a membra do Departamento de Planejamento e Análise Econômica da FGV-EAESP, Celina Ramalho, a perspectiva de criação do banco é considerada positiva "É efeito do dinheiro mudando de mão, que define uma nova ordem econômica mundial. Agora, os Brics têm alguma base para produção, mas é importante pensar em estrutura de desenvolvimento única para agregar produtividade a esse processo", completou.
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