sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Empreendedorismo pede criatividade
O mercado está cada vez mais dando valor aos profissionais com capacidade criativa e aos trabalhadores com perfil mais tradicional. Atualmente, no mundo conectado, onde a cultura jovem está cada vez mais ditando as regras, as verves criativas se destacam e essas ideias podem ser extremamente criativas.
Exemplos bastante evidentes da recém-batizada “economia criativa” são os aplicativos de celulares, os “apps”, programas de computador ou smartphones, aparentemente “simples”, mas que caem no gosto dos consumidores, gerando milhões em receita para seus criadores. Outra amostra da busca por esses tipos de novos serviços, foi a criação da produtora de eventos B2. O ex-aluno da FGV-EAESP, Ricardo Buckup, que, junto com seus colegas, não encontrava uma agência que atendesse às expectativas para a festa de formatura, criou a empresa de eventos, que é o maior sucesso em São Paulo e em cidades do interior.
As empresas atuais estão valorizando o trabalho menos burocrático e mais descontraído, que possibilite a troca de informações entre os funcionários, incentivando o processo criativo, e o mercado já verifica mudanças comportamentais de consumo e novas tendências.
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