segunda-feira, 24 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Internet na era da acessibilidade
O acesso à internet tem ficado cada vez mais democrático nos últimos anos. Desde 2005 até 2011, o número de internautas conectados aumentou 144% em toda população analisada.
Esses dados são números divulgados pelo IBGE que mostram a realidade da internet no país e também o perfil de quem usa e quais são os perfis que mais crescem na rede. Por exemplo, a pesquisa mostrou um fato curioso sobre as pessoas com mais de 50 anos que estão conectadas a internet. No mesmo período analisado (de 2005 a 2011), o número de pessoas dessa faixa etária cresceu 222%. Os mais jovens dominam entre os mais conectados, com 74,1% das pessoas entre 15 e 17 anos.
Quando se coloca em termos gerais da população em outros países, o Brasil deixa a desejar no quesito acessibilidade. De acordo com um relatório da ONU, 83% dos canadenses e 77,9% dos americanos possuem acesso à internet. No Brasil, esse número cai para 46,5%. Na Argentina, são 47,7%. O professor Marcelo Coutinho, da FGV-EAESP, afirma que apesar dos números inferiores a países mais desenvolvidos, o Brasil caminha bem nesse aspecto. "O Brasil ainda não conseguiu resolver a questão do acesso, mas isso está bem encaminhado. Os números são positivos, reflexo do aumento da renda e do barateamento dos equipamentos", afirma Coutinho.
Fonte da Imagem: Corbis Imagens
FGV-EAESP firma parceria para formação de gestores
Sempre buscando a evolução dos estudos e aplicações, a FGV-EAESP acaba de firmar mais uma parceria internacional. A Fundação Botín, fundação espanhola voltada para ação educativa, socioeconômica e cultural, assinou acordo para incluir a FGV-EAESP em seu programa de formação em Administração Pública voltado para universitários.
O “Programa para o Fortalecimento da Gestão Pública na América Latina” é uma iniciativa pioneira de ensino, que visa o fortalecimento das instituições através da capacitação das pessoas interessadas em política pública. A Fundação Botín já conta com um módulo nos Estados Unidos, e agora fixa parceria com o Brasil, visando ampliar seus conhecimentos e sua área de atuação, com experiência global.
A etapa brasileira acontecerá em Brasília e São Paulo, com aporte do Doing Business in Brazil (DBB), um programa da FGV-EAESP que proporciona cursos customizados com visão política, econômica e social para profissionais e acadêmicos de escolas estrangeiras. A coordenadora do projeto, Isabela Curado, acredita que a FGV-EAESP foi escolhida para representar o Brasil por sua excelência e tradição. “A Escola foi convidada por sua tradição no ensino de Administração Pública, além de suas pesquisas sobre formulação e implementação de políticas públicas”, destaca.
Um dos diferencias oferecidos pela FGV-EAESP foi uma imersão em iniciativas públicas de destaque através de palestras, visitas e conversas, além das aulas expositivas. Os órgãos escolhidos foram Poupatempo de Itaquera, o HumanizaSUS, a urbanização de Paraisópolis e o Portal da Transparência.
Fonte da imagem: Corbis Imagens
O “Programa para o Fortalecimento da Gestão Pública na América Latina” é uma iniciativa pioneira de ensino, que visa o fortalecimento das instituições através da capacitação das pessoas interessadas em política pública. A Fundação Botín já conta com um módulo nos Estados Unidos, e agora fixa parceria com o Brasil, visando ampliar seus conhecimentos e sua área de atuação, com experiência global.
A etapa brasileira acontecerá em Brasília e São Paulo, com aporte do Doing Business in Brazil (DBB), um programa da FGV-EAESP que proporciona cursos customizados com visão política, econômica e social para profissionais e acadêmicos de escolas estrangeiras. A coordenadora do projeto, Isabela Curado, acredita que a FGV-EAESP foi escolhida para representar o Brasil por sua excelência e tradição. “A Escola foi convidada por sua tradição no ensino de Administração Pública, além de suas pesquisas sobre formulação e implementação de políticas públicas”, destaca.
Um dos diferencias oferecidos pela FGV-EAESP foi uma imersão em iniciativas públicas de destaque através de palestras, visitas e conversas, além das aulas expositivas. Os órgãos escolhidos foram Poupatempo de Itaquera, o HumanizaSUS, a urbanização de Paraisópolis e o Portal da Transparência.
Fonte da imagem: Corbis Imagens
terça-feira, 4 de junho de 2013
Contribuições da Semiótica e da Linguística para a análise das redes sociais digitais
A palestra “Contribuições da Semiótica e da Linguística para a Análise das Redes Sociais Digitais”, que aconteceu na FGV-EAESP, no último dia 28 foi ministrada pelo professor Izidoro Blikstein, membro do GVRedes, e teve como temática principal a importância dos estudos da Linguística e da Semiótica para analisar as ‘small talks’ das redes como o Facebook.
Mas o que são small talks? São aquelas conversas casuais e aparentemente sem importância que acontecem no Facebook. O professor Blikstein levanta a dúvida sobre a irrelevância dessas conversas. Esses tipos de interações entre pessoas deveriam ser realmente consideradas sem importância?
“O Facebook tomou o lugar da calçada”, afirma o professor Blikstein, em referência ao poema ‘Evocação do Recife’, de Manuel Bandeira, no qual o poeta expõe que as pessoas tomavam as calçadas para namorar, conversar e rir, função essa que agora é feita através do Facebook, segundo o professor. Com isso, ele afirma que as mensagens de redes sociais estão recheadas de discursos não-falados, ou seja, uma opinião está subentendida nessas mensagens, usando a teoria dos pressupostos do francês Oswald Ducrot.
Essa opinião dá uma nova dimensão ao “small talks” das redes sociais. Apesar de ser uma teoria nova, com pouco embasamento e metodologia de estudo ainda em formação, é uma área promissora e pouco explorada, com riqueza de material. Já existem empresas se especializando em focus group social, que parte desse ponto de vista e analisa interações de ‘small talks’ para traçar um perfil de consumidor. Resta analisar a eficiência desse método em comparação as práticas atuais.
Ranking MBA 2013
A AméricaEconomia, revista de negócios especializada no mercado latino americano, elege anualmente os melhores MBAs entre as escolas de negócios da América Latina, através de metodologia bem definida e criteriosa. O Ranking MBA 2013 já foi divulgado, com margens apertadíssimas entre o líderes do ranking. Para 2013, alguns critérios foram reavaliados, tais como o aspecto Internacionalização, que subiu de 15% para 20% de peso na pontuação geral. Isso foi feito em resposta a exclusão do critério Ambiente de Negócios, que era calculado a partir do Ranking Melhores Cidades para se Fazer Negócios, também elaborado pela AméricaEconomia Intelligence.
Esse balanceamento foi feito a partir da quebra de um antigo paradigma que existia, quando as escolas de negócio visavam formar negócios locais. Agora, o foco passou para formar executivos que atuem em toda a América Latina. No ranking geral, a Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) ficou em quinto lugar, apresentando progresso em seu corpo docente. Hoje, todos os professores integrais da instituição possuem doutorado.
Especialidades
Com base na mesma metodologia aplicada para o ranking geral, a AméricaEconomia mede o desempenho das faculdades de especialidades. As escolas são avaliadas nos critérios corpos docentes, produção e difusão de conhecimentos específicos e outras subclassificações específicas para cada especialidade. Nesse modelo mais diversificado, a FGV-EAESP se destacou nos critérios Recursos Humanos e Operações, nos quais obteve o segundo lugar em ambas categorias, além da quarta colocação em Estratégia.
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